libras

QUADRO GERAL DAS LÍNGUAS INDÍGENAS

LÍNGUAS INDÍGENAS DE SINAIS

De acordo com o art. 13 da Constituição Federal do Brasil, de 1988, a língua portuguesa é o único idioma oficial do Brasil. Em 2002, a Lei nº 10.436 reconheceu a Língua Brasileira de Sinais – Libras “como meio legal de comunicação e expressão” e como a primeira língua da comunidade surda brasileira. Em 2010, o Decreto federal nº 7.387 instituiu o Inventário Nacional da Diversidade Linguística – INDL. O INDL é “um instrumento de identificação, documentação, reconhecimento e valorização das línguas portadoras de referência à identidade, à ação e à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”. Em 2021, o Brasil instituiu Grupos de Trabalho para elaborar, no âmbito da Agenda UNESCO para a Década Internacional das Línguas Indígenas, o documento que orienta a formulação de diretrizes e execução de ações dessa Agenda. A Lei Municipal nº 1538, de 04 de abril de 2023 na Emenda aditiva à Lei nº 1382 de 12 de abril de 2017 dispõe sobre a cooficialização da Língua Terena. No Município de Miranda – MS passa a ter como línguas co-oficiais: a Língua Terena, a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a Língua Terena de Sinais (LTS) e a Língua Kinikinau. 

Neste sentido, propomos as Línguas Indígenas de Sinais como línguas brasileiras, que abrange o conjunto das variedades das Línguas Indígenas de Sinais usadas pelos diversos povos indígenas do Brasil. Com o intuito de formular diretrizes e ações para as Línguas Indígenas de Sinais na referida Década, foi proposto o GT das Línguas Indígenas de Sinais – LIS do Brasil.

Plano de Ação - GT LIS

O Plano de Ação do GT LIS (2022-2032) está inserido no Plano de Ação do GT Nacional o qual reúne propostas e os anseios dos povos indígenas brasileiros e dos diferentes agentes engajados com os direitos linguísticos desses povos.

O Plano de Ação do GT LIS tem quanto objetivo geral:

Reconhecer, vitalizar e oficializar as Línguas Indígenas de Sinais como línguas brasileiras, usadas pelos indígenas surdos nas comunidades indígenas no Brasil.

Para saber mais acesse nosso PLANO DE AÇÃO

Mesa apresentada pelos membros do Grupo de Trabalho das Línguas Indígenas de Sinais da DILI 2022-2032.

Palestrantes: Izaela Atikum; Lizlyn Almeida Wapichana; Bruno Henrique Pankararu; Rosinete Pereira Fulni-ô; Domingos Araújo Xakriabá; Albert Varela Tapayuná e Renata Castro Caixana.

Mediador: David Kaique Pataxó Hãhãhãe

TILS – Dani Mendes (Kaingang), Alaim Cesar, Nando Fernandes, Saionara Figueiredo e Gessilma Dias.

 

A Década Internacional das Línguas Indígenas no Brasil (DILI 2022-2032), através do Grupo de Trabalho das Línguas Indígenas de Sinais (GT LIS), apresenta as particularidades da Língua Indígena Xakriabá de Sinais, uma vez que a Língua Indígena Xakriabá de Sinais é utilizada pelos indígenas surdos do povo Xacriabá.

 

Apresentação 

 Profa. Dra. Prisscilla Sumario Soares – Profa. Indira Simonatto Stedile _ 

Bruno Henrique (Pankararu) – Coordenador do GT (LIS)

 

 

Coordenadora – Indira Simionatto Stedile Assis Moura – indirastedile@gmail.com
Coordenadora – Eliane Alves Lima – potyraterena@gmail.com
Coordenador – Alessandro dos Santos Inhape – alessandroinhape@estudante.ufscar.br
1º assessor: David Kaique Rodrigues dos Santos – davidlibras6@gmail.com
2ª assessora: Shirley Vilhalva – shirley.vilhalva@ufms.br
2ª assessora: Maria Daniela Mendes – danimendes13091981@gmail.com
3º assessor: Albert Ferreira Varela – albert.varella@gmail.com

 

Quadro Geral das Línguas Indígenas

CONTATO

LOGIN


REGISTRE-SE